A história e os caminhos da Gestão Escolar. (Fazendo escola)
“Não há uma sociedade sem prática educativa, nem prática educativa sem sociedade”.
A educação, ou seja, a prática educativa é um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e funcionamento de toda uma sociedade. O compromisso maior do professor para com a sociedade é a partir de uma postura que perpassa a ética e o humanitarismo, levar a todos os atores sociais (alunos) perspectivas de elevação dos padrões de entendimento e fruição dos diversos mecanismos de relações entre os homens numa perspectiva de verdadeira “Paz Social”.
O papel do professor hoje mais do que nunca é trabalhar a democratização da educação, trabalhando a interdisciplinaridade do ensino, pois o ato pedagógico é um ato de amor, de dedicação, de compromisso com o próximo.
Nota-se que o professor tem autonomia de executar todo o (PPP) Projeto Político Pedagógico juntamente com o núcleo gestor numa escola, onde a democratização escolar seja vigente e eficaz. Assim, o professor deverá elaborar, organizar e ministrar conteúdos que sejam pertinentes do conteúdo programático, mas que também as metodologias sejam de fácil aceitação e de interesse do aluno para que os mesmos possam interagir com as disciplinas trabalhada como Matemática, História, Física, etc., pois o professor deverá acreditar que há possibilidade de fazer uma transformação social. Deverá trabalhar junto e em comum com os alunos, núcleo gestor e com toda comunidade.
A escola, núcleo gestor e os professores deverão dar todas as condições aos alunos de serem pessoas melhores amanhã, assim, levando a exercerem sua cidadania e seus direitos. Sabemos que a educação é uma responsabilidade do Estado para formarmos uma sociedade mais justa, mais igualitária, mais eficaz. Por isso, todos nós, Estado, núcleo gestor e professores juntamente com a família devemos ter a responsabilidade com a educação de cada pessoa, de cada aluno, de cada cidadão, não só para o mercado de trabalho mas para a vida.
Portanto, se faz necessário que todos nós tenhamos a convicção de que nossa função não é de “encher’ as cabeças dos alunos de conteúdos de História, Matemática e Física, etc., mas ensinar os alunos a aprender e assim a escola começará seu processo tão desejado e esperado por nós educadores, a democratização da escola.
Júnio César de Oliveira – Professor de História e Sociologia
Parabens Professor Junior pelo excelente texto de sua autoria, vejo que é excelente professor com muita bagagem e uma facilidade impar de expor suas ideias e pensamentos.
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