sábado, 11 de dezembro de 2010

A história e os caminhos da Gestão Escolar - Fazendo escola

A história e os caminhos da Gestão Escolar. (Fazendo escola)


      “Não há uma sociedade sem prática educativa, nem prática educativa sem sociedade”.

      A educação, ou seja, a prática educativa é um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e funcionamento de toda uma sociedade. O compromisso maior do professor para com a sociedade é a partir de uma postura que perpassa a ética e o humanitarismo, levar a todos os atores sociais (alunos) perspectivas de elevação dos padrões de entendimento e fruição dos diversos mecanismos de relações entre os homens numa  perspectiva de verdadeira “Paz Social”.
      O papel do professor hoje mais do que nunca é trabalhar a democratização da educação, trabalhando a interdisciplinaridade do ensino, pois o ato pedagógico é um ato de amor, de dedicação, de compromisso com o próximo.
      Nota-se que o professor tem autonomia de executar todo o (PPP) Projeto Político Pedagógico juntamente com o núcleo gestor numa escola, onde a democratização escolar seja vigente e eficaz. Assim, o professor deverá elaborar, organizar e ministrar conteúdos que sejam pertinentes do conteúdo programático, mas que também as metodologias  sejam  de fácil aceitação e de interesse  do aluno para que os mesmos possam interagir com as disciplinas trabalhada como Matemática, História, Física, etc., pois o professor deverá acreditar que há possibilidade de fazer uma transformação social. Deverá  trabalhar junto e em comum com os alunos, núcleo gestor e com toda comunidade.
      A escola, núcleo gestor e os professores deverão dar todas as condições aos alunos de serem pessoas melhores amanhã, assim, levando a exercerem sua cidadania e seus direitos. Sabemos que a educação é uma responsabilidade do Estado para formarmos uma sociedade mais justa, mais igualitária, mais eficaz. Por isso, todos nós, Estado, núcleo gestor e professores juntamente com a família  devemos ter a responsabilidade com a educação de cada pessoa, de cada aluno, de cada cidadão, não só para o mercado de trabalho mas para a vida.
      Portanto, se faz necessário que todos nós tenhamos a convicção de que nossa função não é de “encher’ as cabeças dos alunos de conteúdos de História, Matemática e Física, etc., mas ensinar os alunos a aprender e assim a escola começará seu processo tão desejado e esperado por nós educadores, a democratização da escola.

 

Júnio César de Oliveira –  Professor de História e Sociologia




quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O uso da internet na educação

Sabemos que hoje mais do que nunca a Internet é uma das principais e mais nova tecnologia de informação e comunicação, é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados que permite o acesso a informações e transferências de dados.O advento do computador e, mais recentemente, da internet, modificou profundamente todos os campos de nossa sociedade, inclusive nosso próprio idioma. Na educação não seria diferente pois o uso das redes, como nova forma de interação no processo educativo, amplia a ação de comunicação entre o aluno e professor e o intercâmbio educacional e cultural. Desta forma, o ato de educar(com o auxílio da inetrnet), proporciona a quebra de barreiras, de fronteiras e remove o isolamento da sala de aula, acelerando a autonomia da aprendizagem dos alunos em seus próprios ritmos. Assim a educação pode assumir um caráter coletivo e torna-se acessível a todos embora ainda exista a barreira do preço e o analfabetismo tecnológico. Por outro lado corremos o risco de nossos alunos praticarem o "plágio" de documentos e trabalhos que estão exposto pela internet, desviando assim o objetivo da aprendizagem proposta pelo professor. Nota-se que muitos alunos ainda usam de forma errada a internet se tornando então um plagiador.Portanto, o usuário da internet deve ter ética e, sempre que possível colaborar com seu desenolvimento. Enfim, cabe ao professor estar atendo a esses pontos, pois a internet é para ser um "elo" entre o aluno e professor para todo o processo-aprendizagem, levando o aluno aos novos métodos e novas formas de aprender e formar nossos conhecimentos com o uso da tecnologia.

Texto: Júnio César de Oliveira - Professor de História e Sociologia